sexta-feira, 12 de agosto de 2011 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretensioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

segunda-feira, 8 de agosto de 2011 | Autor:

Dentro do tema liderança, este vídeo mostra como a liderança pode ser importante, mas também como aqueles que tomam a iniciativa de estar próximos ao líder são igualmente importantes, pois mostram aos demais como ir adiante, transformando um ato isolado em um movimento.

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/derek_sivers_how_to_start_a_movement.html

Abraços!

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Interessante o conceito exposto no vídeo, de que ninguém quer começar a seguir uma ideia ou comportamento com medo de se expor às críticas, mas, depois, quando passa a haver muitos seguidores, todos aderem a essas mesmas ideias ou comportamentos  com medo de se expor às críticas por ter ficado de fora . Veja no vídeo como as pessoas saem correndo, entusiasmadas, para participar.

Já dizia Napoleão: “Deus está do lado dos grandes exércitos.”

Isso é um alerta para que valorizemos a importância de sermos muitos, de a nossa família ser tão grande e estar em tantos países. Vamos trazer os amigos para praticar. Vamos aumentar o contingente de cada escola. Vamos formar mais e melhores instrutores para espargir esta linda proposta pelo mundo. Juntos somos mais fortes do que cada um separadamente. A força está na união; na desunião, a fraqueza. Os predadores, para vencer, separam a presa dos demais membros do grupo. Não deixe que os predadores afastem você da segurança do poder gregário.

quinta-feira, 19 de maio de 2011 | Autor:

Se você tem como nos proporcionar esse sêvá, vai contribuir decisivamente para a difusão do Método em todo o mundo. Mas é preciso que o tradutor seja nativo da Inglaterra ou dos Estados Unidos e que compreenda a língua portuguesa bastante bem. Em hipótese alguma pode ser de outra nacionalidade, ainda que tenha sido educado naqueles países ou que traduza muito bem. É requisito, ainda, que o tradutor possua um vocabulário no inglês que corresponda ao patamar linguístico utilizado em português.

Eu me proponho a auxiliar em tudo o que puder, já que este autor ainda está vivo e conhece o idioma inglês – mas, obviamente, não o suficiente para realizar uma tradução com o nível de impecabilidade que se faz necessário.

Desde já, agradecemos, todos nós, instrutores e alunos do UK, USA e de todo o mundo.

quinta-feira, 12 de maio de 2011 | Autor:

Mestre, ainda sobre monarquia , olha que bacana esse mapa:
http://www.npr.org/2011/04/26/135413612/kings-and-queens-of-the-world-where-monarchies-still-exist

Beijocas

Cissa – Curitiba

Kings (And Queens) Of The World: Where Monarchies Still Exist

The British royal family never seems to lack attention from the press — witness the hype surrounding the marriage of Prince William, second in line to the throne, and Kate Middleton. Queen Elizabeth’s rule does extend across the world; she’s the sovereign of 15 Commonwealth realms in addition to the United Kingdom. But she’s not the only royal out there. Here, a look at where monarchies — and sultanates and emirates, which are similar systems — still exist around the world.

Notes

– For definitions of the various types of governments and a more in-depth look at each country, see the CIA World Factbook.
– The Commonwealth is a voluntary association of more than 50 independent countries – most of which used to be under British rule. Of the Commonwealth countries, 16, known as “realms,” recognize Queen Elizabeth II as their sovereign, while others have their own monarch or are free of monarchical affiliation.

Source: CIA World Factbook, The Washington Post, The British Monarchy (royal.gov.uk), Embassy of the United Arab Emirates

Credit: Alyson Hurt, Mary Glendinning, Becky Lettenberger, Erica Ryan and Meghan Collins Sullivan / NPR | Photos: Christopher Furlong/AFP, Axel Schimdt/AFP, Thierry ROGE/AFP, Paula Bronstein, Chris Jackson, Jacques Demarthon/AFP, Sean Gallup, Kiyoshi Ota, Chris Kleponis/AFP, Yasser Al-Zayyata/AFP, Javier Galeano/AP, Eddy Risch/AP, Mark Renders, Tengku Bahar/AFP, Gerard Julien/AFP, Abdelhak Senna/AFP, Robert Michael/AFP, Johannes Eisele/AFP, Mohammed Mahjoub/AFP, Atta Kenare/AFP, Marwan Naamani/AFP, Eduardo Parra, Lunga Masuku/AFP, Pascal Le Segretain, Pornchai Kittiwongsakul/AFP, Torsten Blackwood/AFP and Eric Feferberg/AFP / Getty Images

 

sexta-feira, 6 de maio de 2011 | Autor:

Oi Mestre!
Preciso confessar que me tornei muito mais sensível e atenta em relação aos animais e ao meio ambiente, a partir do instante em que travei contato direto com o Método. Passei a ter informações mais precisas e confiáveis, deste modo aprendi a perceber o universo como uma unidade.Reparei em algumas atitudes minhas ao longo do tempo, aonde anteriormente eu acabava ignorando certos fatos, ou então fingia não ser comigo, ou melhor ainda, usava a célebre frase: “não gosto de ver estas cenas!” Pois bem, é justamente pela maioria optar por vendar os olhos, que absolutamente todo tipo de violência se expande no mundo inteiro. É uma pena que assuntos como estes ainda sejam comentados.Hoje assisti este vídeo postado pela Instrutora Ana Eliza Santos e quero mais uma vez, compartilhar com os visitantes do seu blog. Fiquei com o coração apertado.
http://www.youtube.com/watch?v=T4h0-RFWpM0&feature=fvst
Um beijo!
LuUnidade Centro Cívico – Curitiba – PR

www.derosecentrocivico.org

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Menção honrosa ao prefeito de Nova Friburgo, interior do Rio de Janeiro,
Demerval Barboza Moreira Neto e vereadores que apoiaram a sanção da lei municipal que proíbe a realização de rodeios, touradas e eventos similares naquele município no último dia dois de dezembro de dois mil e dez.

LEI MUNICIPAL Nº 3.883

A Câmara municipal de Nova Friburgo proíbe a realização de rodeios, touradas ou eventos similares que envolvam maus-tratos e crueldades contra animais no município de Nova Friburgo.

Art. 1º – Fica proibida, em todo o Município de Nova Friburgo, a realização de rodeios, touradas ou eventos similares que envolvam maus-tratos e crueldades contra animais.

Art. 2º – Esta Lei Municipal entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Nova Friburgo, 02 de dezembro de 2010.

Grande abraço,

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

 

sábado, 23 de abril de 2011 | Autor:

Desde 1960, ensinamos sobre os “Corpos do Homem e Planos do Universo”, que é um capítulo do nosso Tratado de Yôga e consta entre as web classes gratuitas do nosso site www.Uni-Yoga.org. Nessa aula, explanamos sobre os planos ou dimensões do universo segundo a tradição dos antigos. Do mais denso para o mais sutil são: físico, emocional (também chamado astral), mental, intuicional (também chamado búdico) e nível da hiperconsciência. Cada um dos planos, segundo os ensinamentos ancestrais, é divido em sete subplanos. O plano físico é divido em três subplanos densos (sólido, líquido e gasoso) e quatro subplanos energéticos (ou vitais, ou pránicos, ou etéricos). O plano astral é dividido sete subplanos, dos quais o mais baixo dos sete, o baixo astral, é denominado inferno (a palavra inferno, que hoje conhecemos, origina-se da palavra latina pré-cristã inferus “lugares baixos”, infernus). E o mais elevado dos sete é chamado de céu (ou sétimo céu). E assim por diante. [Se desejar mais informações a respeito, assista à respectiva webclass gratuitamente.]

Assim, em meados da década de 1960, nossos alunos começaram a se referir a um bom clima emocional de uma pessoa ou ambiente como “alto astral” e ao mau clima emocional como “baixo astral“. Na década de 1970 essa nossa gíria interna do Método DeRose já havia se espalhado por todo o país. A partir da década de 1980, com o início dos meus cursos em Portugal, esse jargão começou a se expandir também pela Europa.

Ainda hoje, décadas depois, é muito comum escutar alguém dizendo: “Fulano está de baixo astral.” ou “Sicrano é alto astral.” Mas ninguém sabe que fomos nós que introduzimos essa expressão.

sexta-feira, 22 de abril de 2011 | Autor:

http://www.youtube.com/watch?v=348miSABXKA&feature=player_embeddedGostei da mensagem então partilho. Bastam ser usadas as palavras certas para mudar o mundo!